Sanidade Avícola
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Desafios no controle e monitoramento da Salmonella spp.
O gênero Salmonella spp. é muito conhecido por todos envolvidos na produção avícola.
Sabemos que a presença da Salmonella se dá de forma multifatorial, sendo algumas das origens:
• Reposição de Aves
• Ração e Água
• Pessoas, veículos e equipamentos
• Roedores, moscas e outros vetores
• Dejetos e resíduos
Sendo assim ficamos acostumados a ouvir e estabelecer tratamentos sempre com foco na bioseguridade, que é a combinação de procedimentos utilizados com o objetivo de prevenir, controlar e gerenciar a exposição as doenças.
Com base nesse conceito multifatorial, somos obrigados a ter uma estratégia de monitoramento também multifatorial e analisar frequentemente o processo como um todo possibilitando diagnósticos rápidos e tratamentos assertivos.
É um desafio grande, e ainda maior se não monitorarmos. Até porque, não controlamos o que não conhecemos!
Estamos monitorando todos os processos? Como relacionamos todos esses dados? Estou utilizando as técnicas corretas? Como definir os pontos que devo monitorar?
Muitas dessas perguntas estamos fazendo diariamente em busca dos melhores resultados.
Podemos afirmar que processos bem definidos somados a um monitoramento estruturado e equipe qualificada e comprometida fazem parte da fórmula de sucesso para o combate da Salmonela.
Pontos críticos no monitoramento da Salmonella spp.
Na batalha de monitoramento de Salmonella temos que estar sempre um passo a frente. Não existe uma receita de bolo, mais alguns desses passos podem te ajudar caso você esteja lutando contra Salmonella spp. na sua empresa ou criação:
• Olhar sua estrutura como um todo
• Controle de entrada ( novas aves, rações, transito de pessoas…)
• Controle das instalações ( limpeza, equipamentos internos e externos )
• Controle do ambiente (limpeza, vetores e outros….)
• Controle dos resíduos gerados ( cama, composteira…)
No processo de mapeamento e definição dos pontos críticos vale pecar pelo excesso pois na maioria das vezes encontramos onde menos se imaginava.
Com todas as informações em mãos fica fácil definir os pontos críticos e a peridiocidade do monitoramento tanto para uma situação normal quanto em caso de uma contaminação recorrente.
Pontos críticos mapeados – maior informação – combate eficaz – controle e economia
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